Conheça a história da profissão e veja a relevância dos farmacêuticos para o bem-estar da população
O Dia Nacional do Farmacêutico é celebrado anualmente em 20 de janeiro. A data escolhida é uma homenagem à fundação da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF) em 20 de janeiro de 1916. A ABF era a maior instituição representativa da categoria no Brasil à época, especialmente por ter surgido com o objetivo de aumentar o reconhecimento e visibilidade desses profissionais essenciais à saúde.
Como surgiu a profissão de farmacêutico?
A profissão de farmacêutico remonta à Antiguidade, quando os seres humanos começaram a usar plantas e ervas para fins medicinais. Na época, era comum que os profissionais que conhecemos hoje fossem chamados de "herbário" ou "curandeiros".
Os primeiros estabelecimentos destinados à preparação e venda de medicamentos feitos à mão surgiram apenas no século X, na Europa, em locais chamados de boticas. Séculos depois, foi em 1777 que o rei francês Luís XV criou o título de "farmacêutico" e determinou que apenas pessoas com esse título poderiam trabalhar nas boticas.
No Brasil, a primeira escola de Farmácia foi criada em 1839, em Minas Gerais. Hoje, a profissão é regulamentada por lei e os farmacêuticos são profissionais de saúde reconhecidos pela atuação na promoção à saúde em instituições públicas e particulares.
Mercado de trabalho
Ao contrário do que muitos podem pensar, a atuação do farmacêutico não se restringe apenas à manipulação e orientação sobre o uso de medicamentos. Esses profissionais são fundamentais em pesquisas, desenvolvimento e produção de medicamentos, cosméticos, alimentos e outras áreas relacionadas à saúde pública.
De acordo com o Conselho Federal de Farmácia, os farmacêuticos podem escolher entre 10 linhas de atuação e 135 especialidades para ingressar no mercado de trabalho. Veja quais são as linhas de atuação:
- Saúde pública;
- Toxicologia;
- Análises clínico-laboratoriais;
- Educação;
- Alimentos;
- Gestão;
- Farmácia;
- Farmácia industrial;
- Práticas integrativas e complementares;
- Farmácia hospitalar e clínicas.
Além disso, todas as 135 especialidades estão contempladas na resolução n° 572, de 25/04/2013, do Conselho Regional de Farmácia.
Entre elas, estão as análises clínicas e toxicológicas, alimentos funcionais e nutracêuticos, assistência farmacêutica, auditoria em saúde, biologia molecular, controle de qualidade, toxicogenômica, vigilância sanitária, vacinação e muito mais.
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